Os empregados da rede SARAH de Hospitais de Reabilitação estiveram
na manhã de hoje (21/5) no Ministério Público do Trabalho (MPT) no
Distrito Federal para formalizar denúncias de assédio moral, de
demissões arbitrárias na entidade e de medidas antissindicais
tomadas pelos seus dirigentes.
Os trabalhadores, acompanhados da deputada federal Érika Kokay, foram recebidos pela procuradora-chefe Ana Cláudia Bandeira Monteiro e pelos procuradores Joaquim Rodrigues Nascimento e Luís Paulo Villafañe.
Os trabalhadores, acompanhados da deputada federal Érika Kokay, foram recebidos pela procuradora-chefe Ana Cláudia Bandeira Monteiro e pelos procuradores Joaquim Rodrigues Nascimento e Luís Paulo Villafañe.
“Queremos a participação do MPT no processo de negociação do
nosso Acordo Coletivo de Trabalho. No SARAH, os trabalhadores são
perseguidos, não tem o poder da palavra, não tem Acordo Coletivo.
Os líderes foram demitidos”, afirma Jacinto de Sousa, delegado
sindical e ex-empregado da rede Sarah.
A Rede SARAH de Hospitais de Reabilitação é uma entidade de
serviço social autônomo, de direito privado e sem fins lucrativos,
mantida pela Associação das Pioneiras Sociais (APS). Atende
gratuitamente pacientes na área da medicina do aparelho locomotor,
com unidades nas cidades de Belém (PA), Belo Horizonte (MG),
Fortaleza (CE), Macapá (AP), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), São
Luís (MA), além de dois locais de atendimento em Brasília (DF).
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