GDF e Multiserv estão obrigados a conceder intervalo para alimentação dos vigilantes

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

O juiz Denilson Bandeira Coelho, da 4ª Vara do Trabalho de Brasília, condenou liminarmente a Multiserv Segurança e Vigilância Patrimonial Ltda. a conceder intervalo intrajornada de acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho aos vigilantes que prestam serviços ao Governo do Distrito Federal (GDF).

Trabalhadores da Transbrasil podem habilitar-se a crédito

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014


Os valores dos créditos atualizados dos mais de 2 mil ex-empregados da Transbrasil estão disponíveis para consulta no sítio eletrônico do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 10ª Região.

Cooperativa Alternativa é condenada a pagar indenização de R$ 50 mil por dano moral coletivo



Para o juiz João Luis Rocha Sampaio, da 18ª Vara do Trabalho de Brasília a condenação é resultado da “precarização das condições de trabalho impostas” em que pese o fato da Cooperativa querer “maximizar os lucros, apelando para a terceirização fraudulenta e ilícita”.

Celtins é condenada a pagar R$ 1 milhão por danos morais coletivos



Recurso elaborado pela procuradora Mayla Mey Friedriszik Octaviano Alberti do Ministério Público do Trabalho no Estado do Tocantins garantiu a condenação solidária da Companhia de Energia Elétrica do Estado do Tocantins (Celtins) – empresa concessionária do setor elétrico do Estado do Tocantins – e da Comando Norte Construtora Ltda. (CNC) ao pagamento de R$ 1 milhão por danos morais coletivos. Os desembargadores da 3ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região majoraram o valor que, inicialmente, havia sido arbitrado em R$ 50 mil pelo juiz Francisco Rodrigues de Barros, da 2ª Vara do Trabalho de Palmas (TO). A compensação financeira será revertida para entidade de defesa dos interesses sociais no Estado do Tocantins.

A não utilização de equipamentos de proteção individual pelos trabalhadores da CNC, que executavam tarefas de alta periculosidade a Celtins, com recorrentes acidentes de trabalho, obrigaram o MPT a ajuizar Ação Civil Pública contra as empresas. A CNC era contratada pela Celtins para realizar serviços em três frentes: frentes de serviço de construção, frentes de serviço de manutenção e frentes de serviços comerciais (corte e ligação de energia).

Na avaliação da procuradora Mayla Alberti, o trabalho seguro não é apenas um princípio, mas uma obrigação concreta de toda a sociedade, que recai especialmente sobre os detentores de meios de controle sobre a qualidade ambiental, como é o caso do empregador, a CNC, e também da tomadora do serviço, a Celtins. “Com seu poder de dirigir a forma da realização do serviço e controlar fatores de risco como a energização das redes e sua estrutura, qualidade e fatores de segurança, sendo responsável pela existência ou ausência de meios de promoção do ambiente de trabalho seguro”, explica.

O desembargador relator Douglas Alencar Rodrigues demonstra o equívoco da tese da defesa. “Toda a argumentação aduzida pela Celtins, quanto à licitude da terceirização à CNC é inócua, pois não se discute a legalidade ou não da terceirização, mas a responsabilidade da empresa por manter um ambiente de trabalho seguro”, afirma. Na mesma linha, para a procuradora Mayla Alberti “a existência de uma terceirização não afasta a responsabilidade ambiental laboral da empresa tomadora em oferecer condições seguras e sadias de trabalho”, completa.

MPF e MPT acionam Justiça para que União cesse contratações ilícitas na Funasa. Multa por descumprimento supera R$ 326 milhões

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

O Ministério Público Federal (MPF) e o Ministério Público do Trabalho (MPT) no Distrito Federal e no Estado do Tocantins, representado pelo procurador Sebastião Vieira Caixeta, ajuizaram pedido de execução de título judicial, contra a União, pelo descumprimento de acordo que previa o fim de terceirizações irregulares na contratação de pessoal que presta serviços de saúde às comunidades indígenas brasileiras.

Banco do Brasil assume compromisso com o MPT para eliminar assédio moral e sexual em suas unidades

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

O Banco do Brasil S.A. – instituição financeira mais de 100 mil empregados – firmou Acordo Judicial com a procuradora Mayla Mey Friedriszik Octaviano Alberti, representando o Ministério Público do Trabalho em Palmas (TO), comprometendo-se a combater assédio moral e sexual no seu meio ambiente de trabalho.

Sindicato não pode exigir guias quitadas para homologação de rescisão

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

O juiz Jonathan Quintão Jacob, da 17ª Vara do Trabalho de Brasília, determinou, em tutela antecipada, que o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Locação de Vídeos, Escritórios de Advocacia, Escritórios de Assessoria, Cobrança e Consultoria do Distrito Federal (SindApoio) homologue as rescisões de contrato de trabalho na forma e prazos da Consolidação das Leis do Trabalho.

Hospital Brasília vai contratar 34 fisioterapeutas

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Na audiência inaugural realizada na manhã de hoje (19/2), A LAF Empresa de Serviços Hospitalares Ltda. – Hospital Brasília – firmou Acordo judicial com a procuradora Jeane Carvalho de Araújo Colares, representando o Ministério Público do Trabalho no Distrito Federal, para dispensar os serviços terceirizados na área de fisioterapia.

Sindbombeiros tem prazo para analisar pedidos de filiação e de desfiliação

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

O Sindicato dos Trabalhadores Bombeiros Profissionais do Distrito Federal (Sindbombeiros) assumiu, perante o Ministério Público do Trabalho no Distrito Federal, compromisso de filiar todos os trabalhadores interessados em pertencer ao Sindicato da categoria. O Aditivo do Termo de Ajustamento de Conduta foi proposto pela procuradora Marici Coelho de Barros Pereira.