A Comissão Especial Interministerial (CEI) até o momento atendeu a 11.390 pedidos de reintegração, tendo retornado efetivamente ao trabalho 7.661 anistiados.
Estes números foram apresentados na reunião realizada entre os membros da CEI, a procuradora-chefe do Ministério Público do Trabalho no Distrito Federal, Daniela Varandas, e os procuradores do Núcleo de Combate às Irregularidades na Administração Pública (NCAP) Ludmila Brito Lopes, Cristiano Paixão e Fábio Leal Cardoso.
Para o presidente da CEI, Idel Profeta Ribeiro, encontros institucionais são importantes para demonstrar a transparência das tarefas desenvolvidas pela Comissão. “Contamos com o Ministério Público do Trabalho para dar sequência às nossas atividades. Essa missão não é uma política de governo, mas sim uma política de Estado. Estamos resgatando a dignidade de milhares de trabalhadores”, declara Idel Profeta. Para a representante da Advocacia-Geral da União na Comissão, Neleide Abila, a atuação do MPT no caso da Fundação de Tecnologia Industrial foi essencial para reconhecer o vínculo com a Administração Pública.
Outro ponto da pauta tratou da dificuldade da colocação dos anistiados, pela extinção de empresas e órgãos. A questão da qualificação também foi considerada.
A procuradora Daniela Varandas considera relevante o trabalho desenvolvido pela CEI. “As análises estão sendo realizadas com muito critério e seriedade.”
Estes números foram apresentados na reunião realizada entre os membros da CEI, a procuradora-chefe do Ministério Público do Trabalho no Distrito Federal, Daniela Varandas, e os procuradores do Núcleo de Combate às Irregularidades na Administração Pública (NCAP) Ludmila Brito Lopes, Cristiano Paixão e Fábio Leal Cardoso.
Para o presidente da CEI, Idel Profeta Ribeiro, encontros institucionais são importantes para demonstrar a transparência das tarefas desenvolvidas pela Comissão. “Contamos com o Ministério Público do Trabalho para dar sequência às nossas atividades. Essa missão não é uma política de governo, mas sim uma política de Estado. Estamos resgatando a dignidade de milhares de trabalhadores”, declara Idel Profeta. Para a representante da Advocacia-Geral da União na Comissão, Neleide Abila, a atuação do MPT no caso da Fundação de Tecnologia Industrial foi essencial para reconhecer o vínculo com a Administração Pública.
Outro ponto da pauta tratou da dificuldade da colocação dos anistiados, pela extinção de empresas e órgãos. A questão da qualificação também foi considerada.
A procuradora Daniela Varandas considera relevante o trabalho desenvolvido pela CEI. “As análises estão sendo realizadas com muito critério e seriedade.”
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