O Trabalho Legal desta semana vai mostrar os Procuradores do Trabalho Sebastião Vieira Caixeta e Ludmila Reis Brito Lopes em assinatura do termo de conciliação entre a Universidade de Brasília (UnB) e o Ministério Público do Trabalho (MPT). A assinatura permite a regularização de mais de 2 mil trabalhadores da Fundação Universidade de Brasília.
UnB se compromete a admitir servidores só por concurso
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
A Fundação Universidade de Brasília (FUB) se comprometeu a realizar concurso público para substituir os trabalhadores contratados irregularmente.
Ato Público pela aprovação da PEC do Trabalho Escravo
A Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT), em conjunto com entidades da sociedade civil – Centrais Sindicais de trabalhadores, Comissão Pastoral da Terra (CPT), Organização Internacional do Trabalho (OIT), Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), entre outras – promove nesta sexta-feira (17/10) “Ato Nacional pela Aprovação da PEC do Trabalho Escravo”.
Brasiliatur não poderá contratar comissionados.
A juíza do trabalho Patrícia Birchal Becattini da 11ª Vara de Brasília, atendendo pedido da Procuradora do Trabalho Ludmila Reis Brito Lopes, proibiu a Empresa Brasiliense de Turismo (Brasiliatur) de contratar empregados para cargos comissionados.
Siberian e Crawford não podem revistar seus empregados
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Empregados da Codevasf recebem diferenças salariais.
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
O presidente da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) assinou Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta (TAC), comprometendo-se a reenquadrar todos empregados em situação irregular e pagar as diferenças salariais em uma única parcela até 5 de fevereiro de 2009.
O Procurador Alessandro Santos de Miranda mostra o acordo judicial com a Trip, no Trabalho Legal
terça-feira, 7 de outubro de 2008
O Trabalho Legal desta semana mostra que a Trip Linhas Aéreas firmou acordo com o Ministério Público do Trabalho (MPT) para não terceirizar sua atividade-fim. A partir de agora, os trabalhadores deverão ser contratados diretamente, com garantia de todos os direitos e vantagens previstos para a categoria.
MPT discute irregularidades trabalhistas nas embaixadas
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
A coordenadora de Relações Internacionais (COINT) do Ministério Público do Trabalho (MPT), Procuradora Adriana Augusta de Moura Souza, os Procuradores Daniela de Morais do Monte Varandas, Ana Cláudia Rodrigues Bandeira Monteiro, Soraya Tabet Souto Maior, Sebastião Vieira Caixeta, Eduardo Trajano César dos Santos e Mônica de Macedo Ferreira se reuniram com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Embaixadas, Consulados e Organismos Internacionais e seus Anexos e Afins no Distrito Federal (Sindnações), Raimundo Luís de Oliveira, e o presidente do Fórum Brasileiro de Direitos Humanos (FBDH), Luiz Afonso Costa de Medeiros, para discutirem as possíveis irregularidades cometidas por representações diplomáticas na contratação de trabalhadores brasileiros.
Segundo o presidente do Sindnações, Raimundo Oliveira, os principais problemas encontrados nas embaixadas estão relacionados aos pagamentos de direitos trabalhistas como verbas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e abonos do Programa de Integração Social (PIS), além da contratação de empregados sem registro na Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS). “Já tivemos que acampar em frente de algumas embaixadas, como forma de protesto, para exigir os direitos dos trabalhadores”, revelou. Para Raimundo, também houve avanços após negociações tensas, mas ainda há muito a ser feito. “Apesar das conquistas obtidas, ainda há muitos problemas para serem resolvidos em embaixadas como a da Arábia Saudita e Líbia”, completou.
Para a Coordenadora de Assuntos Internacionais, Adriana Souza, há obstáculos na fiscalização das embaixadas devido as suas peculiaridades institucionais. “A principal dificuldade encontrada pelo Ministério Público do Trabalho em fiscalizar as embaixadas está na imunidade material e processual existente”, ressaltou.
Durante a reunião, também foi abordada a existência de possíveis irregularidades nas contratações de pessoal pelos organismos internacionais.
O presidente do FBDH enfatizou que os direitos trabalhistas fazem parte dos direitos essenciais. “A violação desses direitos representa a violação dos direitos humanos, dos quais fazem parte”, afirmou.
Segundo o presidente do Sindnações, Raimundo Oliveira, os principais problemas encontrados nas embaixadas estão relacionados aos pagamentos de direitos trabalhistas como verbas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e abonos do Programa de Integração Social (PIS), além da contratação de empregados sem registro na Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS). “Já tivemos que acampar em frente de algumas embaixadas, como forma de protesto, para exigir os direitos dos trabalhadores”, revelou. Para Raimundo, também houve avanços após negociações tensas, mas ainda há muito a ser feito. “Apesar das conquistas obtidas, ainda há muitos problemas para serem resolvidos em embaixadas como a da Arábia Saudita e Líbia”, completou.
Para a Coordenadora de Assuntos Internacionais, Adriana Souza, há obstáculos na fiscalização das embaixadas devido as suas peculiaridades institucionais. “A principal dificuldade encontrada pelo Ministério Público do Trabalho em fiscalizar as embaixadas está na imunidade material e processual existente”, ressaltou.
Durante a reunião, também foi abordada a existência de possíveis irregularidades nas contratações de pessoal pelos organismos internacionais.
O presidente do FBDH enfatizou que os direitos trabalhistas fazem parte dos direitos essenciais. “A violação desses direitos representa a violação dos direitos humanos, dos quais fazem parte”, afirmou.