O juiz
Rafael de Souza Carneiro da 1ª Vara do Trabalho de Araguaína (TO),
em ação civil pública proposta pelo procurador Alexandre Marin
Ragagnin do Ministério Público do Trabalho, decidiu liminarmente
proibir a Minerva S.A. de pressionar, direta ou indiretamente, seus
trabalhadores a desistirem de ações ajuizadas na Justiça do
Trabalho ou inibir seus empregados e prestadores de serviços a
buscarem seus direitos.
Minerva S.A. não pode inibir seus empregados a ajuizarem ações trabalhistas
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
Sechosc e Sindhobar estão proibidos de cobrarem taxa de conciliação prévia
terça-feira, 28 de agosto de 2012
O
desembargador Douglas Alencar Rodrigues do Tribunal Regional do
Trabalho da 10ª Região confirmou a decisão da juíza Larissa
Lizita Silveira da 8ª Vara do Trabalho de Brasília, proibindo o
Sindicato dos Empregados no Comércio Hoteleiro, Restaurantes, Bares
e Similares do Distrito Federal (Sechosc) e o Sindicato dos Hotéis,
Restaurantes, Bares e Similares de Brasília (Sindhobar) de cobrarem
taxa destinada ao custeio da Comissão Intersindical de Conciliação
Prévia.
Empregados da Celtins têm direito a descanso
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
Decisão
antecipada do juiz Erasmo Messias de Moura Fé da 1ª Vara do
Trabalho de Palmas (TO), na ação civil pública ajuizada pela
procuradora Lilian Vilar Dantas Barbosa do Ministério Público do
Trabalho (MPT) em Palmas (TO), obriga a Companhia de Energia Elétrica
do Estado do Tocantins (Celtins) a cumprir com a legislação
trabalhista, não atribuindo aos seus empregados escala em sobreaviso
superior a 24 horas semanais.
Renner não pode assediar moralmente seus empregados
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
Decisão antecipada da juíza Solange Barbuscia de Cerqueira Godoy da
16ª Vara do Trabalho de Brasília, no pedido da ação civil pública
ajuizada pelo procurador Valdir Pereira da Silva, representando o
Ministério Público do Trabalho (MPT) determina a Lojas Renner S.A.
– companhia aberta de capital autorizado com matriz em Porto Alegre
(RS) – que adote medidas para eliminar assédio moral no âmbito de
trabalho na sua sede e filiais.
Fabic tem de pagar seus professores
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
Atrasos de
salários e de verbas trabalhistas dos 89 empregados da Fundação
Educacional do Bico do Papagaio (Fabic) levaram o procurador
Alexandre Marin Ragagnin, representando o Ministério
Público do Trabalho em Araguaína (TO), a propor ação civil
pública com pedido de condenação da entidade educacional para
efetuar as liquidações dos débitos trabalhistas.