“Obrigado
dr. Adélio!” Visivelmente emocionada, com a voz embargada e
lágrimas nos olhos, a bancária aposentada Valéria Batista Correa
iniciou seu discurso.
“O senhor conseguiu mudar a história do Banco do Brasil, e em consequência, o legado das Estatais brasileiras. Você trouxe esperança, dignidade. Lutamos por um mínimo de igualdade, um mínimo de dignidade social. Obrigado pelo princípio da Justiça. Obrigado pela esperança.”. Essas foram as palavras de agradecimento, abrindo a reunião de homenagem ao procurador Adélio Justino Lucas.
“O senhor conseguiu mudar a história do Banco do Brasil, e em consequência, o legado das Estatais brasileiras. Você trouxe esperança, dignidade. Lutamos por um mínimo de igualdade, um mínimo de dignidade social. Obrigado pelo princípio da Justiça. Obrigado pela esperança.”. Essas foram as palavras de agradecimento, abrindo a reunião de homenagem ao procurador Adélio Justino Lucas.
Recentemente,
o procurador Adélio Lucas ajuizou Ação Civil Pública
contra o Banco do Brasil S.A. pedindo a condenação da instituição
financeira por demitir sem justa causa imotivadamente os seus
empregados e por despedir, descomissionar ou retaliar aqueles que
demandam judicialmente o Banco. A
audiência de julgamento está agendada para o
dia 7 de março. O mérito
será julgado na 4ª
Vara do Trabalho de Brasília.
Para o
procurador Adélio Lucas, o Ministério Público do Trabalho
tem a função constitucional de defender a aplicação da
legalidade. “As vezes nós atuamos com maior intensidade,
principalmente, quando lidamos com o sofrimento das pessoas. Neste
caso, o Banco do Brasil está cerceando o direito dos trabalhadores.
Temos que combater essa prática”, esclarece o procurador.
Para o
bancário Manoel Leite Guimarães, as conquistas alcançadas pela
categoria no ajuizamento da Ação terão repercussão em outras
entidades do setor público. “Com certeza, sua atuação não vai
repercutir apenas no Banco do Brasil, como vai influenciar outras
estatais”, vaticina.
Também
participaram da reunião, os bancários Heloísa Maria da Silva
Cortes, Priscila Labanca de Castro e Manoel Leite Magalhães.
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