Daniela Varandas é a nova Procuradora-Chefe da PRT10

segunda-feira, 21 de setembro de 2009


Assumir o papel de agente de promoção da Justiça é o compromisso da procuradora-chefe da Procuradoria Regional do Trabalho da 10ª Região (PRT10), Daniela de Morais do Monte Varandas, empossada solenemente pelo Procurador-Geral do Ministério Público do Trabalho (MPT), Otávio Brito Lopes, em substituição ao procurador regional Ricardo José de Macêdo Britto Pereira.
Para Daniela Varandas, não há espaço para um Ministério Público apenas reativo, longe dos problemas sociais. “O MPT tem que funcionar em sintonia com a sociedade, estar aberto aos seus anseios, disponível e próximo da realidade em que está inserido. Devemos cumprir nossa missão de defensor dos direitos sociais e da democracia, nos colocarmos verdadeiramente como protagonistas dentro do nosso espaço de atuação e decisão”, destacou Daniela Varandas.
A procuradora-chefe explicou que o MPT deve contribuir para o fortalecimento da cidadania dos trabalhadores brasileiros. “Neste sentido, será prioridade ampliarmos os canais de comunicação e de aproximação com a sociedade civil, com sindicatos e com os poderes públicos”, ressaltou. E, para alcançar resultados de máxima eficácia social, será necessário modernizar e racionalizar a atuação final da PRT 10, este é um ponto que está inserido nos objetivos estratégicos da instituição.
A procuradora reforçou, ainda, que todas as iniciativas serão adotadas com o intuito de elevar os padrões de proteção e efetivação dos direitos sociais dos trabalhadores.
O procurador-geral do MPT disse em seu discurso que o planejamento está mudando a cultura interna da instituição. “Buscar resultados de nossa atuação focados na sociedade é a próxima fase do planejamento estratégico. A procuradora Daniela representa a fase da interação com a construção dos indicadores sociais”, afirmou Brito Lopes.
Segundo Daniela Varandas a meta prioritária de sua administração será a busca constante do aperfeiçoamento e de maior presteza no atendimento aos trabalhadores, advogados, sindicalistas e demais cidadãos.
A procuradora lembrou que o Programa de Gestão Ambiental continuará semeando a cultura da sustentabilidade e da responsabilidade com o meio ambiente na PRT10. “O Ministério Público do futuro terá as características que escolhemos hoje”, concluiu. (MR/)
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