A empresa sediada em Brasília, que também fornece serviços terceirizados para o Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) e Agência Espacial Brasileira (AEB), não efetua o pagamento de seus empregados desde janeiro.
O MPT também recomendou que o Ministério das Cidades realize gestões com as Varas do Trabalho para antecipar as audiências com objetivo de liberar parte dos valores bloqueados. De acordo com a advogada da Orion Karla Santos Porto, os créditos na Justiça do Trabalho são suficientes para quitar os valores devidos. “Após o pagamento das ações trabalhistas ajuizadas, sobrará verba suficiente para o pagamento dos salários dos demais trabalhadores”, explica Karla Santos.
Além dos salários em atraso, o vale transporte e refeição deste mês ainda não foram pagos, motivando a greve dos trabalhadores. Segundo Maria Isabel Caetano dos Reis, presidente do Sindicato dos Empregados em Empresas de Asseio, Conservação, Trabalho Temporário, Prestação de Serviços e Serviços Terceirizáveis no Distrito Federal (Sindiserviços), ficou acertado com o representante da Orion que os dias parados pela greve não serão descontados. (GL/CL/gg)
-->
0 comentários:
Postar um comentário